quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Agora nas férias...
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Por que dizer oi é tão difícil
Pois bem. Criança é um ser estranho. No bom sentido, é claro. Para meninos é bem simples. Rola a bola no gramado e todos os outros são convidados. Tornam-se amigos, passam a estudar juntos e ter uma convivência camarada. Não necessariamente nessa ordem. E pode-se trocar o futebol por qualquer outro elemento que dê conta de ligá-los.
Para as meninas. É a roupa que usam. O estojo da Barbie. É o menino que, porventura, se derretam igualmente. Crescem. Trocam ideias sobre aquilo que gostam. Tudo que uma gosta, é gostado pela outra também. Afinal, na infância feminina, tudo que é meu, é seu também. Claro, estou generalizando. No caso, dando a minha própria versão. Depois, crescem e, sabe se lá como ocorre, mas é supernatural, é preciso ter personalidade. Então, adeus "meu-seu, seu-meu: nosso!". Meu é meu, seu é seu. E isso se traduz facilmente em meu-meu, seu-se, porque eu sou mais eu.
Não, não estou dizendo que fiquem egoístas. Só acredito que no mundo feminino as disputas sempre existem depois de um determinado período. Mesmo que inconscientemente. E cada uma passa a seguir sua vida. Às vezes, esse "seguir" permite que a amizade nunca seja sacrificada. Outras vezes, nem tanto.
Vai-se apenas vivendo, para conquistar espaços: o respeito dos colegas, a admiração dos pais, o olhar do garoto já quase homem, uma vaga na cadeira da faculdade, um bom trabalho, etc.
Só que, às vezes, vivendo tanto na árdua tarefa de se conquistar o próprio espaço, a amizade se esvai. E, ainda que os meios de comunicação hoje permitam um contato quase ininterrupto, fica difícil de dizer "oi, tudo bem?". E por quê?
Porque já não se sabe mais o que a outra gosta. Porque se permitiu demais o "meu-meu, seu-seu" e agora não partilham mais o nosso. E, convenhamos, QUALQUER tipo de relacionamento exige um "nosso!". Nosso filme, nosso segredo, nossa música, nossa piada interna.
E posterga-se o "oi, tudo bem?" para quem sabe, quando se fizer uma nova Revolução Russa. Que nunca acontece.
Distância, distância, distância. Quando na verdade se está tão perto. E aqueles que estão longes, permanecem próximos. Life is odd, eu diria.
Quebro a barreira do medo. Não é preciso começar com "oi, tudo bem?" então, se na verdade tem medo do impacto. Agora, é cuidar para não voltar a esperar-se por uma nova Revolução Russa.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
What you do with what you got
Aqui ela é interpretada por Eddi Reader. Curtam!
You must know someone like him
He was tall and strong and lean
With a body like a greyhound
And a mind so sharp and keen
But his heart, just like a laurel,
Grew twisted round itself
Till almost every thing he did
Caused pain to someone else
It's not just what you're born with
It's what you choose to bear
It's not how big your share is
But how much you can share
And it's not the fights you dreamed of
But those you really fought
It's not what you've been given
It's what you do with what you've got
Now what's the good of two strong legs
If you only run away?
And what use is the finest voice
If you've nothing good to say?
And what good is strength and muscle
If you only push and shove?
And what's the use of two good ears
If you can't hear those you love?
Between those who use their neighbours
And those who use a cane
Between those in constant power
And those in constant pain
Between those who run to evil
And those who cannot run
Tell me which ones are the cripples
And which ones touch the sun?
sábado, 28 de agosto de 2010
Monólogo aberto
Difícil é dividir esses meus pensamentos de forma lúcida e esclarecida. Pareço mais um boneco falando frases aleatórias se pressionado para tanto!
Tentemos.
Eu sou uma pessoa que sempre soube curtir um momento de solidão. Não essa solidão de achar que o mundo não o quer. Solidão de simplesmente estar apenas você. Você e sua mente. Ninguém mais. Ok, confesso. Talvez haja mais alguém... ou alguma coisa. Um espelho, um cachorro, um deus, e por que não um blog? (risos).
Quando escrevo aqui, embora em muitos posts eu me dirija a uma terceira pessoa (no caso, utilizando o vocativo "você", pra tentar até ganhar um espaço mais íntimo no seu pensamento), estou na verdade conversando comigo mesma.
O video fala muitas coisas inteligentes, e de uma forma que dá até vontade de ficar repetindo feito mantra... "no one will think less if your hanging with your breath seeking peace and salvation"...
Mas, eu também vivo pensando que às vezes pode acontecer de alguma ideia nossa chegar ao ouvido de alguém no momento certo.
Então, ainda que eu abra um monólogo aqui, espero do fundo do meu coração, que pelo menos uma frase consiga adentrar a sua mente, sem sequer bater na porta, numa invasão que simplesmente faça tudo se encaixar melhor. Talvez como uma epifania. Mas não precisa ser nada tão grande assim.
No vídeo ela também fala para não negligenciarmos uma arte que queremos aprimorar. Sei que não sou boa escritora e/ou poeta. Se eu conseguisse escrever qualquer coisa que fizesse sentido a você, querido leitor... ah! eu já estaria satisfeita.
Enquanto isso não acontece, eu vou deixar minha mente ir tecendo meus comentários. E pode ser que, assim, uma hora eles o façam tropeçar, obrigando-o a dar uma pequena olhadinha pra cima ("oi, tudo bem aí embaixo?" - talvez perguntem simpaticamente...) e você então consiga ver algo numa perspectiva completamente nova.
É, talvez nada do que eu fale aqui faça sentido. E metáforas realmente não ajudam nada a fazer sentido... mas uma hora o tropeço vem. Não necessariamente pelo que eu digo. Quem sabe sua própria mente já não esteja tentando lhe dizer, e é você que não a está escutando?
domingo, 20 de junho de 2010
Para a alma...
Você que talvez seja mais acostumado com estes livros para exames de proficiência sabe que há páginas e páginas com figuras, fotos e frases, pedindo para serem descritas ou usadas como um tema para uma explanação. Pois bem, tanto eu quanto o senhor escolhemos a mesma frase, "Libros para el alma". Eu comecei a falar dos livros que me marcaram e o porquê. Quando terminei, passei a escutar o meu colega, com muito mais experiência de vida e conhecimento que eu. Gostei muito do que ele disse. E, se me perdoem, vou tornar, por ora, as palavras dele minhas aqui, para que eu possa melhor manuseá-las e até apresentar a ideia da forma que eu a compreendi.
É verdade. Eu não poderia concordar mais com ele quanto a isso. Eu tenho muita dificuldade para lembrar as histórias de todos os livros que leio, embora sempre haja um ou outro trecho que me marque para o resto de minha vida. Mas detalhes da história? Perdão, eu não me lembro, assim, só na tentativa de um resgate pela memória. Mas talvez, creio eu, num determinado momento de nossa vida, a volta da lembrança ocorra naturalmente, porque determinada situação a chama, delicadamente, sem sequer notarmos. Por vezes, surge até um leve sorriso nos lábios, porque lembramos de algo muito bonito do qual havíamos nos esquecido.
Memórias, memórias, memórias. Cada um leva dentro de si incontáveis dela. Mesmo na vida, podemos não lembrar de todos os bons momentos, mas certamente, nosso coração, por assim dizer, tem um espaço reservado para cada um deles. E não duvido que volte a bater com um pouco mais de força, se revivermos alguns deles só pelo pensamento, pela memória.
Quem gosta de partilhar suas memórias, fica a dica do It Happened Here, onde é possível compartilhar suas memórias com o mundo todo. Até pensei em registrar uma muito importante para mim, mas achei que isso fosse estragar o sabor que ela tem cada vez que eu a invoco nos meus pensamentos.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O que é a vida?
Eu acredito que é bem por aí mesmo. Tenho certeza que nem eu e nem você podemos chegar numa verdade sobre o que é a vida e porque vivemos (e etc, etc, etc.), embora esse tipo de questionamento sempre nos seja acometido em algum ponto de nossa vida. Mas, sabendo ou não para quê ela serve, ou por que estamos aqui, o fato é que ao vivermos, nos apegamos a certas coisas. Construímos ou adotamos certos valores para formação de nossa personalidade. E viver talvez não seja muito mais do que isso. Um agregado de valores pessoais. Uma escolha subjetiva que reflete quem somos, porque somos e para onde vamos com nosso modo de ser.
Eu, por exemplo, posso fazer algumas reduções sobre minha pessoa, dizendo que tenho como valores a família, o amor, e blablablá. Isso talvez me traduziria numa pessoa tradicional, romântica e mais blablablá. O fato é que essa redução não é necessária. Na minha concepção, enquanto vivo, estou a todo momento tomando decisões, automaticamente seguindo minhas crenças, minhas convicções, pois este é o meu mundo, e não o de outra pessoa. Importa que eu esteja me tornando cada vez mais eu, mesmo que para isso por vezes eu tenha que atribuir um valor a outrem ou a algo. Essas entidades alheias a mim o são como eu vejo para mim, e não fora de mim (claro que não posso sair generalizando... mas fica para próxima, ok?).
Enfim. Viver é valorar. Mas cada um vive a própria vida e a valora como bem lhe cabe. É por isso que somos diferentes, é por isso que ora nos entendemos, e tão facilmente nos desentendemos. É por isso que nos respeitamos, e ora desprezamos. É por isso que ora é simples amar, e outras vezes o amor fala uma linguagem diferente. Porque cada um constrói sua própria identidade, seu mundo. De tudo isso, só posso concluir: sou cada dia que vivo mais eu sob meu eu concebido. E os outros... ah, os outros são cada vez menos eu para eles próprios, e mais eles para si próprios (risos).
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Quando o amor é inevitável...
Quando o amor é inevitável, e isso se torna a sua força, uma bela história pode nascer. E é sobre isso que se trata o longa.
Whisper of the heart, produzido por Miyazaki Hayao, conta a história de uma menina em sua adolescência. Assim como acontece com a maioria das garotas nesta idade, ela se apaixona. Porém, muito mais do que uma história de amor, Whisper of the heart trabalha bem o psicológico da protagonista (Shizuku), mostrando problemas comuns a essa fase da vida. Com certo cunho paterno, a animação permite àqueles que se sentem na mesma situação de Shizuku tomar para si os conselhos que permeiam a história. Além de tudo isso, Whisper of the heart tem o potencial de mover o coração dos adultos, pela maturidade que a protagonista ganha vivendo suas próprias crises existenciais. Como o enredo é vivido por uma adolescente, é de se esperar que sua atitude inspire pessoas mais velhas a também superarem suas barreiras, e descobrirem sempre mais a respeito de si mesmos.
Para dividir um pouco do porquê gostei tanto, deixo o vídeo com a música Country road, na versão japonesa (com legenda em inglês!) apresentada no longa. Curtam!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Desperdício
"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade".
Pois eu me pergunto quanto tempo leva para um alguém chegar às mesmas conclusões. É velha história do tarda mas não falha? Tudo bem, talvez eu tenha uma vida toda para esperar. Talvez, não.
Não tenho medo de sofrer. Não contagotejo minhas forças. Não nego meu amor. E no entanto! No entanto... que desperdício!
domingo, 31 de janeiro de 2010
Domingo é dia de...
Em particular, gosto de algumas tirinhas do Horácio, porque elas são bem simples, mas que nos fazem pensar.Se não der pra ler:
- ... e foi legal, né, pai?
- Sim, filho!
- Nasci de um ovo abandonado ao sol!
- Jamais conheci minha mãe...
- ... nem meu pai!
- Coitadinho do papai! Tadinha da mamãe! Acho que gostariam de ter me conhecido!
Domingo é dia de...
Como se pode ver, gosto muito de Calvin & Hobbes (Calvin e Haroldo no Brasil).
Por isso selecionei uma tira para compartilhar aqui com vocês. No original porque acho mais legal mesmo.
- Um vasto e ensolarado campo para ficar.
- UM CAMPO ESTÚPIDO?! Você já tem isso! Pense grande! Riquezas! Poder! Finja que você pudesse ter qualquer coisa!
- Na verdade, é difícil discutir com alguém que parece tão feliz.
sábado, 30 de janeiro de 2010
E este sentimento que me faz seguir em frente
Okaeri - Bem-vindo!
Um lugar para onde voltar,
Obrigado pelo teu amor
Vou fingir que está tudo bem novamente.
Vou pintar as cores da tristeza,
E irei sorrir.
Quero acreditar
E mesmo entendendo isto,
Há momentos em que continuo na dúvida
Às vezes, quando o meu corpo está vazio,
Apenas flutuanto,
Me faz querer apenas deitar, mas
Quero abraçar você.
E este sentimento que me faz seguir em frente.
Bem-vindo, estou em casa.
com uma palavra, o meu coração está feliz.
Bem-vindo, onde o amor
tem um lugar para ir.
Obrigado pelo teu amor
Eu utilizo os métodos dos adultos.
Apenas deles mesmos e eles são espertos,
mas há pessoas tentando, desesperadamente, voltar.
Até mesmo, gritando em voz alta.
Foi aí que eu finalmente percebi,
Que isto não é a verdadeira felicidade,
Para seu bem, eu percebi que
através da realização deste sentimento,
Eu posso seguir em frente.
Bem-vindo, estou em casa.
Na velocidade do cotidiano.
Bem-vindo, estou em casa.
Sempre haverá este cenário imutável
Doce Lar
A busca pelo perdido.
Ferida no seu coração.
O que me fez lutar e ir em frente.
Foi por causa do seu "Bem-vindo".
Bem-vindo, estou em casa.
Com uma palavra, meu coração está feliz.
Bem-vindo, onde há amor.
Tem um lugar para ir.
Obrigado pelo teu amor.
Bem-vindo, estou em casa.
É porque você está bem aqui.
bem-vindo, doce lar.
Sempre esperando, porque eu voltarei.
Doce lar.
Oh, sim.
bem-vindo de volta ... doce lar!
O namorado perfeito!
Já faz um certo tempo que não assisto, e meu último Dorama foi Zettai Kareshi - Absolute Boyfriend, em Português traduzido como O Namorado Perfeito.
Adaptado de um mangá, a série conta a história de Riiko Izawa, uma mulher muito meiga, que tem dificuldade para arranjar um namorado, porque segundo todos os caras com quem ela tentou levar a coisa à frente lhe disseram "você leva a sério demais". Logo se vê que nenhum deles estava já desde o início interessado numa relação sólida.
Num pequeno desabafo com uma amiga, é escutada por um desconhecido que garante à moça que o problema dela com os homens chegou ao fim. Entrega um cartão a ela, e ela então acaba indo à empresa.
Dias depois, aparece em sua casa um homem que poderia ser descrito como o namorado perfeito: bonito, porte atlético, carinhoso, dedicado, fiel. Mais! Lava, passa, cozinha e, ainda, e não tempo ruim para fazer amor (rs).
Só tem um problema. Ele é um robô. Clichês à parte, o dorama mostra bem o comportamento típico dos japoneses frente a uma situação amorosa, quebrando um pouco do mito da seriedade e formalidade oriental.
Outra coisa que gosto muito dos doramas, e nesse não é diferente, é que os personagens são tão bem trabalhados que dificilmente você não vá se "apaixonar" por um deles, ou se identificar ou mesmo sentir raiva quando tiver que sentir. A força de vontade e o bom humor da protagonista me conquistaram desde o primeiro momento.
O final e o meio (muito divertido) dessa história, eu não quero contar. Fica um vídeo pra vocês, com o tema de abertura que é show!
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Madeeeeeira!
Melhor ainda, como cada vez mais as tecnologias vão se inovando, a produção pode garantir um design retrô e ao mesmo tempo atendendo às demandas high-tecs.
O rádio, Wooden Radio Magno (Indonésia), feito com madeira de reflorestamento só tem carinha de mais criação de Gepeto, afinal, é compatível com mp3 e iPod.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Todos podem fazer!
Receita básica:
Ingredientes:
- 1 ovo pequeno
- 4 colheres (sopa) de leite ou 4 colheres de creme de leite (tbm fica uma delícia)
- 3 colheres (sopa) de óleo
- 2 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó
- 4 colheres (sopa) rasas de açúcar
- 4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
- 1 colher (café) rasa de fermento em pó
Coloque o ovo na caneca e bata bem com o garfo; acrescente o óleo, o açúcar, o leite, o chocolate e bata mais; coloque a farinha e o fermento e mexa delicadamente até incorporar a massa. Por fim, leve durante três minutos no microondas na potência máxima.
Eu desenformei o meu da caneca, cortei em três pedaços e servi com cobertura de chocolate e castanhas-do-pará! Ficou muito bom!
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Egoísmo
Até aqui tudo bem. Deu pra entender a primeira parte da famosa máxima. Mas... e o restante?
Bom, na verdade, já caminhei uma parte da segunda frase. As coisas "que são enquanto são" consistem exatamente nessa ideia de que somos nós quem definimos quais medidas nos convém. E nada vai além disso. Mas as "que não são enquanto não são" ficam no plano do que homem não é capaz de atingir ou imaginar. É como medir o infinito. Isso transcende nossa capacidade. Enquanto isso, o infinito, é apenas o infinito, porque é assim que conseguimos explicá-lo. Parte da ideia de infinito ficaria no "é enquanto é", a outra parte, intangível, fica para o "não é enquanto não é". E o egoísmo continua.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Saúde em 2010...
É verdade. Eu mesma não consigo aceitar que isso aconteça com muitas pessoas. Há milhões de pessoas que bebem demasiadamente, fumam eternamente... e nada lhes ocorre. Não que eu fique desejando o mal de tais pessoas. Só acho que a ação e reação não estão sendo proporcionais. Talvez a medicina explique melhor porque algumas pessoas aparentemente saudáveis tenham mais propensão a certas doenças, ou então, simplesmente, é uma questão do acaso, na combinação de tudo, na determinação genética. Mas que de alguma forma parece injusto, parece.
Não vou concluir minha ideia. Vou deixar em aberto. Acho que vale a pena cada um dar uma refletida sobre seus hábitos. Em 2010, eu quero saúde. A minha saúde.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Ano Novo
Espero que mais este ano dê pra levar o blog pra frente. Devagar e sempre... rs.
Muita paz, saúde e alegria.