I should say good news travel in very uncommon ways!
sexta-feira, 30 de maio de 2014
quinta-feira, 29 de maio de 2014
The climb
Okay. Now I've got to share this in here.
Always owner of the greatest suggestions, my babe showed me today a short documentary about creativity, which I watched to, though, through the perspective of what I'd call "the climbing to success". It explains why the "author" thinks Da Vinci was no genious - at least till he got into his highest spot of his long career.
I loved it.
To see the videos, access here. It's called The long game.
Always owner of the greatest suggestions, my babe showed me today a short documentary about creativity, which I watched to, though, through the perspective of what I'd call "the climbing to success". It explains why the "author" thinks Da Vinci was no genious - at least till he got into his highest spot of his long career.
I loved it.
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terça-feira, 27 de maio de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
Do que eu falo quando eu falo de corrida
Livro de memórias do romancista Haruki Murakami (1Q84), Do que eu falo quando eu falo de corrida, conta como ele se tornou escritor e porque começou a correr. Ao longo da jornada que traçou para si, foi inevitável relacionar a corrida com a escrita: "A maior parte do que sei sobre escrever ficção aprendi correndo todos os dias". Em resumo, eu poderia dizer que a persistência de quem corre deve ser a mesma de quem deseja escrever um romance. Para mim, a essência do que o autor quer passar com seu relato encontra-se na seguinte frase, já ao final do livro: "Para conseguir captar alguma coisa de valor, às vezes você tem de realizar atos aparentemente ineficientes". Como corredora (não uma corredora séria, dentro dos critérios de Murakami, mas que vai um pouco além de apenas correr "de brincadeira"), consigo entender as comparações. Infelizmente isso não necessariamente me torna uma boa escritora em potencial, mas, como eu mesma destaquei com a frase, devo ainda acrescentar o óbvio: escrever e correr são dois desses atos aparentemente ineficientes. Se os frutos dessa persistência serão bons ou não na verdade não importa muito. O que importa é quem você se torna no curso da maior corrida que tem de enfrentar: a vida.
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