Eu não entendo NADA de moda. Mas acompanho as revistas mensais da Vogue, já que as
recebemos em casa na frequência de sua edição. E não escondo: por mais consumista que seja este mundo fashion, eu sou apaixonada pelos ensaios, pelas cores todas, pelos jogos de luz e todo o cenário (virtual ou não) em que as fotos são expostas. Em verdade, admiro o trabalho das grandes top models existentes por aí. Posso dizer que me parece uma forma de arte peculiar. Primeiro pela criatividade dos estilistas e suas habilidades manuais, segundo pelas próprias expressões das modelos. Li uma vez, na Vogue mesmo, que Carol Trentini era muito querida mesmo entre os produtores e fotógrafos, simplesmente porque era ela quem deixava as fotos ficarem maravilhosas. Pois, não importava o frio que estivesse, ela sempre conseguia sair linda e sorridente na foto. E realmente, quem vê as fotos não acredita nas adversidades que a top teve de enfrentar.
E concluindo minha ideia de arte, pelo talento dos fotógrafos e produtores (todos - dos maquiladores, dos cenógrafos) e também dos editores, inclusive os responsáveis pela distribuição das fotografias e os textos que as acompanham, dando um novo sabor à imagem já satisfatória.
Ok, esse glamour todo chega a enfeitiçar. São rótulos e rótulos nos tornando vitrines ambulantes das marcas que optamos. Mas, mais do que a marca em si, acho legal quem sabe se vestir de uma forma icônica, que a marque como sendo exatamente a pessoa que ela é, e não quem ela mostra ser ao mundo.
E tudo bem que de repente, ou frequentemente, nossa decisão seja a de pegar a primeira calça jeans e blusinha que virmos à nossa frente, jogada na cama. É bom aceitar-se saindo mundo afora com o espírito de "hoje me basta não sair nua".
Acho que a sacada da coisa está bem nisso mesmo: respeitar seu sentimento de querer se expor ou não aos outros ou como um verdadeiro parâmetro da moda, ou como um estiloso despreocupado com o que anda impresso nas páginas das fashion magazines, ou simplesmente querer esquecer pelo menos de vez em quando um pouco dessa bobagem toda tão contagiante.
recebemos em casa na frequência de sua edição. E não escondo: por mais consumista que seja este mundo fashion, eu sou apaixonada pelos ensaios, pelas cores todas, pelos jogos de luz e todo o cenário (virtual ou não) em que as fotos são expostas. Em verdade, admiro o trabalho das grandes top models existentes por aí. Posso dizer que me parece uma forma de arte peculiar. Primeiro pela criatividade dos estilistas e suas habilidades manuais, segundo pelas próprias expressões das modelos. Li uma vez, na Vogue mesmo, que Carol Trentini era muito querida mesmo entre os produtores e fotógrafos, simplesmente porque era ela quem deixava as fotos ficarem maravilhosas. Pois, não importava o frio que estivesse, ela sempre conseguia sair linda e sorridente na foto. E realmente, quem vê as fotos não acredita nas adversidades que a top teve de enfrentar.
E concluindo minha ideia de arte, pelo talento dos fotógrafos e produtores (todos - dos maquiladores, dos cenógrafos) e também dos editores, inclusive os responsáveis pela distribuição das fotografias e os textos que as acompanham, dando um novo sabor à imagem já satisfatória.
Ok, esse glamour todo chega a enfeitiçar. São rótulos e rótulos nos tornando vitrines ambulantes das marcas que optamos. Mas, mais do que a marca em si, acho legal quem sabe se vestir de uma forma icônica, que a marque como sendo exatamente a pessoa que ela é, e não quem ela mostra ser ao mundo.
E tudo bem que de repente, ou frequentemente, nossa decisão seja a de pegar a primeira calça jeans e blusinha que virmos à nossa frente, jogada na cama. É bom aceitar-se saindo mundo afora com o espírito de "hoje me basta não sair nua".
Acho que a sacada da coisa está bem nisso mesmo: respeitar seu sentimento de querer se expor ou não aos outros ou como um verdadeiro parâmetro da moda, ou como um estiloso despreocupado com o que anda impresso nas páginas das fashion magazines, ou simplesmente querer esquecer pelo menos de vez em quando um pouco dessa bobagem toda tão contagiante.
2 comentários:
Andei assistindo aquele "America's Next Top Model" e passei a me interessar no trabalho final de uma produção cheia de detalhes. É bem legal ver todo o processo e o resultado no fim de tudo...
Mudou a cor do blog!
Sumi por causa das intercorrências da vida!
Ayway, I'm back!
:**
Seja sempre (re)bem-vinda!!! ;)
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