Olha só que interessante. Num mesmo dia encontrei pensamentos convergentes em dois blogs que eu acompanho.
Eis o primeiro deles:
Muita concordância mata um diálogo. |
O segundo vem do blog do Sebastian Marshall, cujo texto eu tomei a liberdade de traduzir já para o português, mas para aqueles que gostam de fidelidade textual basta clicar no link atrás (no blog, ainda é possível verificar que o texto é um excerto de um discurso de graduação).
"Uma pessoa não precisa ser má para ser odiada. De fato, é comum o caso de alguém ser odiado precisamente porque está tentando fazer o certo baseado em suas próprias convicções. É muito simples ser querido, a pessoa só precisa ser transigente e não manter fortes convicções. Então, a pessoa gravitará em direção ao centro e estabelecer-se-á na média. Este não pode ser o seu papel. Há muitas pessoas ruins no mundo, e se você não as está ofendendo, você deve ser mau em sua essência. Popularidade é um sinal certeiro de que você está fazendo algo errado".
Pior que matar uma conversa que tem potencial para ser prazerosa, é transitar entre o "bom" e o "mau" por medo de ofender as pessoas. É como não saber distinguir o certo do errado. Dá o que pensar, não?
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